Morre ator Dener Pacheco:
Morreu na madrugada deste sábado (6), no Rio de Janeiro, o ator Dener Pacheco de apenas 25 anos, o Renan de Caras & Bocas, da Rede Globo.
Ele foi internado há algumas semanas em um hospital na Barra da Tijuca após sentir fortes dores no abdômen. Exames detectaram tumores no estômago e pulmões. Dener ficou em coma induzido por alguns dias, mas não resistiu.
Nascido na cidade de Tubarão, em Santa Catarina, o ator trabalhou durante cinco anos como garçom quando chegou a São Paulo com apenas 14 anos, até que começou a fazer trabalhos como modelo e posteriormente fez seu primeiro papel na TV em Caras & Bocas.
O amigo e assessor do ator, Roberto Rodrigues lamentou a perda de uma pessoa tão batalhadora.
“Estou muito triste com tudo isso, Dener, além de um amigo muito querido, era a alegria em qualquer encontro que tínhamos. Era um batalhador, chegou em São Paulo muito menino, trabalhou como garçon, foi modelo internacional e conseguiu chegar a TV e fazer sucesso na Rede Globo. Tinha muitos projetos e sonhos. Com a sua ausência, perco um pouco da minha alegria. Quero que descanse em paz e agradeço por ter acredito em nosso trabalho”Tessalia na playboy
A revista playboy do mes de março tras em sua capa a ex bbb Tessalia.
Ibope de sexta 05/03/2010
Média dia (SP)
17,8
6,8
4,4
2,1
1,6
1,5
6,8
4,4
2,1
1,6
1,5
Média dia (RJ)
19,6
7,0
5,8
2,1
1,4
7,0
5,8
2,1
1,4
Média dia (BH)
20,0
4,2
3,9
2,2
1,1
4,2
3,9
2,2
1,1
Filmes do SBT (08/03 a 14/03)
Segunda:
14:15 CINEMA EM CASA
Tom & Jerry Rumo à Marte
Terça:
14:15 CINEMA EM CASA
Reanimado
22:15 CINE ESPETACULAR
Harry Potter e a Ordem da Fênix
Quarta:
14:15 CINEMA EM CASA
A Família Radical
Quinta:
14:15 CINEMA EM CASA
KND: Operação Zero
Sexta:
14:15 CINEMA EM CASA
Aloha Scooby-Doo
22:15 TELA DE SUCESSOS
O Som do Trovão
Sábado:
14:15 SABADOCINE
Marci X - Uma Loira Muito Louca
23:15 CINE BELAS-ARTES
O Aviador
Cláudio Lins considera que, agora, SBT colocou a teledramaturgia em primeiro plano
Dono de uma carreira bissexta na TV, Cláudio Lins interpretou o herói romântico pelas novelas em que passou. Da estreia como o romântico Bruno Moretti de “História de Amor”, na Globo, até o José Armando de “Esmeralda”, no SBT, o ator e músico acumulou tipos de caráter irretocável.
Com a estreia de “Uma Rosa com Amor”, porém, ele terá a oportunidade de interpretar um protagonista diferente. “O Claude tem um certo mau humor, aquela coisa francesa. Ele é um cara do bem, que se envolve em uma série de confusões e acaba se tornando muito divertido”, observa Cláudio, que investiu em aulas particulares de francês para garantir realismo à composição do empresário francês.
“Uma das coisas que mais me atraem nessa profissão é estar sempre tendo de trabalhar alguma habilidade. Por acaso, o francês foi algo que nunca tive tempo de desenvolver”, revela.
Um dos detalhes que chamam a atenção de Cláudio na história é o fato de que, a princípio, não há conexão romântica entre Claude e a doce Serafina Rosa, protagonista vivida por Carla Marins. Os dois se casam por interesse: mesmo contrariada, ela precisa conseguir dinheiro para evitar que a família seja despejada.
Ele, por sua vez, necessita com urgência de uma esposa brasileira para conseguir um visto definitivo de permanência no país –e sua noiva verdadeira, a ambiciosa Nara, interpretada por Mônica Carvalho, não oficializou a separação do primeiro marido.
“Esse é um triângulo interessante, porque ele tem uma noiva e a paixão dele é por ela. O outro vértice, que é a Rosa, é alguém que não quer dizer nada para ele. É um triângulo forçado”, destaca.
Essa novela marca seu retorno ao SBT depois de cinco anos. Como você avalia a teledramaturgia da emissora na época e agora?
Vejo como uma questão de foco. A gente sabe que a especialidade da casa é a linha de shows e que, com isso, a teledramaturgia estava em um segundo plano. Agora, sinto que isso está em um primeiro plano. Estamos trabalhando com tecnologia de ponta e há um clima de profissionalismo, que acaba sendo transformado em qualidade.
Em cena, você precisa manter o sotaque francês o tempo todo. Não tem medo de que fazer isso fique cansativo?
Por incrível que pareça, o sotaque veio muito rapidamente. Fiz uma pesquisa com franceses que moram no Brasil e, em duas ou três aulas consegui chegar a um sotaque bem interessante. A direção da novela está satisfeita e já está vindo de maneira natural. Eu até não gosto de ficar sem gravar, com medo de perder isso.
A versão original de “Uma Rosa Com Amor” foi ao ar há mais de três décadas. Essa distância pode evitar possíveis comparações?
Acho que sim. A novela tem a minha idade, 37 anos. Ou seja, já existe toda uma geração que não assisitu à trama e que vai poder conhecer. Além disso, existe a geração que assistiu e que vai ter essa lembrança ao rever a novela. Mesmo assim, acho nem é um caso de comparações, porque a novela foi muito bem recebida por onde passou, na América Latina.
Você sempre conciliou a carreira na música e na atuação. Acha que hoje existe menos preconceito contra quem trabalha nas duas áreas?
Acredito que sim. É preciso resistir à ideia de que a pessoa que faz as duas coisas ou está querendo se dar bem em outra profissão, ou –ao contrário–, não se deu bem em uma e quer se dar bem em outra. Sou um artista e essa é minha maneira de me expressar. Minha história com música vem desde criança e com o teatro também. Cresci assim, não tem por que não fazer isso.
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