sábado, 13 de março de 2010

18h35 :globo: 18,8 :record: 7,3 :sbt: 4,1 :band: 3,2 :redetv: 0,9
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16h14

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16h12

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16h08

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16h03

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15h47 

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15h40 

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“CQC” Rafinha Bastos tem o Twitter mais influente do Brasil.

http://desaventurasnamorosas.files.wordpress.com/2009/07/rafinha-bastos.jpg
O site Twitterank, que mede a popularidade dos perfis brasileiros, anunciou que o humorista Rafinha Bastos, do programa CQC, é dono do perfil mais influente  no microblog.
O ranking é elaborado de acordo com a interação entre o perfil do usuário e seus seguidores. O humorista recebeu nota 98.47, considerando menções, retweets, frequência de tweets são algumas das variáveis. Quanto maior a interação do público com o perfil, maior a nota.
Na segunda colocação estão empataram o também integrante do CQC,Marco Luque, e a ganhadora do melhor Twitter de música – pelo Shorty Awards – Ivete Sangalo, com 98.46 pontos.
O site ainda tem rankings de popularidade, liderado por Luciano Huck; os mais envolvidos do Twitter no Brasil, liderado pelo G1, da Globo e os melhores do mundo com o perfil do site de entretenimento norte-americano E! Online

15h35 

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15h32
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TOCA RAUL...














Uma história de sucesso:

  Raul Seixas



RAUL SEIXAS nasceu em 28/06/1945, em Salvador. Filho de família classe média era extremamente caseiro e adorava devorar livros.

Também escrevia suas histórias, todas elas tinham como personagem fixo um cientista maluco: Melô.

Na adolescencia desperta o interesse pela música de Luiz Gonzaga, Elvis Presley e Jerry Lee Lewis. Levado por uma necessidade de "dizer as coisas" funda em 1960 o grupo Os Panteras.

Os shows vão surgindo e tornam-se a banda de rock mais popular da Bahia. Até um convite para gravar um disco pela Odeon no Rio de Janeiro.
O LP Raulzito E Os Panteras resulta num grande fracasso de vendas e nada dá certo, voltando Raul para Salvador.

Novamente no Rio, agora para ser produtor da CBS (atual Sony Music) grava o LP anárquico 'Sociedade da Grã Ordem Kavernista Apresenta: Sessão das Dez' com Sérgio Sampaio, Miriam Batucada e Edy Star. Perde o emprego e acaba participando do FIC (Festival Internacional da Canção, 1972).






Sua música "Let Me Sing Let Me Sing" foi uma das classificadas.


No ano seguinte o compacto Ouro de Tolo é sucesso e rende a Raul um contrato com a gravadora Polygram para gravação do LP Krig Ha Bandolo. Por causa da sua Sociedade Alternativa ele é convidado a sair do país.


"Através da música expunha meu ponto de vista sobre a humanidade.
Na foto lendo para 300 mil fãs..." Mas o sucesso do LP Gita o traz de volta.

O final dos anos 70 e boa parte dos 80 serão marcados por alguns hits esporádicos (Plunct Plact Zumm, Rock das Aranha), denunciando uma carreira afetada por problemas de saúde.

Mesmo assim Raul participou de 3 importantes Festivais de Música em Águas Claras, São Paulo, (II, III e IV Festival de Iacanga em 1981, 1983 e 1984, respectivamente)



A história de Raulzito segue por mais 21 Lps, dezenas de compactos, contratos em todas as gravadoras majors do país, um livro, "As Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor", cinco mulheres e tres filhas.

Depois de enfrentar muitos problemas pessoais, o alcoolismo foi o causador de uma pancreatite aguda que o levou à morte em 21 de agosto de 1989.

Raul Seixas fundiu o tal rock'n roll com todas as variações rítmicas brasileiras, do xote ao baião, ajudando a criar a cara do rock nacional. Raul falava dele mesmo; tudo o que ele disse ou cantou eram coisas que ele acreditava. Ele era acima de tudo sincero.

Celso Portiolli

http://contigo.abril.com.br/imagem/celebre/celso-portiolli/ampliada/celso-portiolli-2.jpg
 


Celso Portiolli está por cima da carne seca. Herdeiro do Domingo Legal (SBT) com a ida de Gugu Liberato para a Record, ele surpreendeu o patrão Silvio Santos e os colegas de emissora ao conquistar o telespectador do programa e ainda surpreender com os números do Ibope.
No último domingo (7), o programa chegou a ficar em primeiro lugar por 52 minutos, ficando com média de sete pontos, em segundo lugar.
- Isso é fruto de um trabalho de 16 anos no SBT. Tive fases ótimas na emissora e soube aproveitar cada oportunidade. Esses outros programas que eu apresentei foram uma verdadeira faculdade. Eu estava 90% preparado para este desafio. Foi preciso perseverança até conquistar meu espaço.
Portiolli ainda se assusta com o aumento do assédio por conta de ter assumido um dos dominicais mais populares do país. Isso é resultado do apelo popular do programa, como o do quadro Piscina Maluca, no qual beldades do sexo feminino se misturam a humoristas de A Praça É Nossa.
- Eu sou do povo. Sempre fiz AM no rádio. Minha comunicação é popular. Acho que é isso aí. A piscina não apela. É divertida e animada. Não acho que sejam de mau gosto.