sexta-feira, 21 de maio de 2010

São Paulo – 21h05
:globo: 28.2 PASSIONE
:record: 12.5 CSI
:sbt: 6.1 UMA ROSA COM AMOR

Um estudo encomendado pela rede de livrarias britânicas Borders reforçou o ditado “mente sã, corpo são”. O ato de ler já gasta algumas calorias, porém o estudo comprovou que ao ler livros de ação, sexo e suspense, a taxa média de calorias que são gastas dobra.

Isso se dá ao fato de que livros ligados a esses temas provocam a produção de adrenalina, um hormônio que prepara o corpo para situações de estresse, reduzindo o apetite e queimando calorias.

A pesquisa ainda cita os livros que geram mais adrenalina, ou seja, que mais emagrecem. Encabeçando a lista está “Polo”, de Jilly Cooper, que provoca a queima de 1,1 mil calorias (equivalente a um Big Mac), seguido do famoso “Código da Vinci”, queimando 855 calorias (uma barra de chocolate). Ainda estão na lista dos mais “diets”, títulos como “O Exorcista” de William Blatty e “O Iluminado” de Stephen King.




Antigamente acreditava-se que os sonhos aconteciam em frações de segundos, hoje se sabe que eles, na verdade, duram um tempo real em nossa mente, ou seja, ocorrem na mesma velocidade em que sonhamos. Cada sonho pode durar de alguns segundos até uma hora.
Os sonhos ocorrem durante o período chamado de REM (rapid eye movements), chamado de “rápido movimento dos olhos”. Um sonho normal, em média, dura cerca de 10 a 40 minutos. O enredo de um sonho está vinculado com os nossos medos, preocupações, desejos, etc.
Algumas pessoas pensam que não sonham, porém isso não é certo. Na verdade, todos nós sonhamos, porém só lembramos-nos de um sonho quando acordamos no meio dele.



A higiene bucal é uma preocupação humana bastante antiga:

No ano de 2003, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos, publicou uma pesquisa onde questionava sobre o invento mais importante já desenvolvido. Em um primeiro momento, muitos suspeitariam que a roda, os modernos aparelhos de comunicação ou qualquer outra parafernália moderna ganharia o lugar sem maiores problemas. Entretanto, para surpresa geral, a maioria apontou a escova de dente como o mais importante invento da História.

De fato, a preocupação com a boca e os dentes aparece como um dos mais antigos cuidados da higiene pessoal em diversas culturas. Estudos arqueológicos recentes encontraram em uma tumba egípcia de cinco mil anos um artefato que poderia ser visto como a mais antiga de todas as escovas de dente. Na verdade, o instrumento consistia em um ramo de planta que teve a sua extremidade toda desfiada até que as fibras funcionassem como cerdas.

Os assírios, reafirmando o pragmatismo daquela nação de guerreiros, já tentavam resolver o problema usando o dedo para limpar os dentes. Contudo, outras culturas buscaram hastes, madeiras, ervas e misturas que pudessem superar os incômodos que a sujeira e o mau hálito sempre causaram. Por volta do século IV a.C., o médico grego Diocles de Caristo receitava aos seus pacientes explorarem os poderes aromáticos que as folhas de hortelã produziam quando esfregadas nos dentes e nas gengivas.

Nos anos em que foi aprendiz do filósofo Aristóteles, o lendário imperador Alexandre, O Grande, foi detalhadamente orientado sobre como limpar os dentes, todas as manhãs, com uma toalha feita de linho. Entre os romanos constata-se o uso de uma mirabolante mistura com areia, ervas e cinzas de ossos e dentes de animais. O lugar da higiene bucal era tão expressivo entre os patrícios romanos que se davam ao luxo de terem escravos incumbidos de realizar esta única tarefa.

Por volta de 1490, os chineses inventaram um rústico modelo daquilo que já poderíamos chamar de escova dental. O protótipo oriental era constituído por uma haste de bambu ou osso dotada de um feixe de pelos de porco. Além de ser um artefato muito caro, a escova chinesa acabava prejudicando seus usuários na medida em que as cerdas de origem animal mofavam e, por isso, deixam toda a cavidade bucal exposta ao ataque de fungos.

Na Europa Medieval, o cuidado com os dentes já desfrutava de avanços consideráveis, tendo em vista o grau de elaboração das pastas dentárias. Entretanto, a cura do mau hálito era medicada com um asqueroso bochecho de urina. Nessa mesma época, o profeta árabe Maomé (570-633) recomendava aos seguidores do islamismo a utilização de uma haste de madeira aromática que, se esfregada várias vezes ao dia, poderia limpar e clarear os dentes.

Chegando ao século XVIII, um prisioneiro britânico chamado William Addis teve a brilhante ideia de desenvolver a primeira versão moderna de escova de dente. Primeiramente, ele guardou um pedaço de osso animal de sua refeição diária. Realizou pequenos furos em uma de suas pontas e conseguiu algumas cerdas com um carcereiro. Amarrando as cerdas em feixes minúsculos e fixando-as com cola nos buracos do osso, ele desenvolveu a tecnologia fundamental do invento.

No século XX, vários estudiosos passaram a observar detalhadamente os elementos constituintes da várias escovas disponíveis no mercado. A anatomia do cabo, a disposição dos feixes, o processo de desgaste foram sistematicamente analisados para que o instrumento fosse aprimorado. Nos fins da década de 1930, a utilização do náilon permitiu que as escovas realizassem a limpeza dos dentes sem que as gengivas sofressem grandes agressões.

Atualmente, cores, formas e tecnologias transformaram o mercado de escovas de dente em uma grande incógnita. Entre tantas opções, muitas pessoas não sabem distinguir qual tipo de escova atende a uma boa higiene bucal. Geralmente, os odontólogos aconselham o uso de uma escova que não seja muito grande, possua cerdas macias e que seja regularmente trocada.
 
 
Apesar de estar ingressando em uma nova emissora, Roberto Cabrini trouxe exatamente o mesmo formato que havia consagrado na concorrente: o de grandes reportagens investigativas. O desafio era ainda maior, pois, diferente da Record e da Band, a rede de Silvio Santos não tinha o hábito de destinar grande espaço à produtos jornalísticos que fugissem os factuais noticiários exibidos na manhã e na noite.
Mesmo com o pequeno número de edições veiculadas, o “Conexão Repórter” já conseguiu inúmeras vitórias, que vão muito além de pontos de audiência. Reportagens como “Pedofilia: Sexo, Intrigas e Poder” e “Pedofilia: Sexo, Intrigas e Poder – Parte 2″, transmitidas nos dias 11 de março e 8 de abril respectivamente, além de seus desdobramentos, chocaram a sociedade, bem como as autoridades e a Igreja Católica, principal alvo das investigações das matérias.
Nas duas reportagens, a equipe de jornalismo do SBT ouviu alguns adolescentes que relataram ser vítimas de abusos sexuais praticados por padres. Em Arapiraca, local das investigações, foi produzido um vídeo que chegou à produção do jornalístico contendo cenas fortes de relação sexual entre um padre e um de seus coroinhas. A exibição do material em rede nacional gerou imensa repercussão na cidade, no Brasil e no mundo.
Com as duas reportagens que abordaram a pedofilia na Igreja Católica, o “Conexão Repórter” serviu de elo entre alguns adolescentes, cujas vozes eram, até então, inaudíveis, e as autoridades, que aceitaram a indignação da sociedade e cumpriram a lei. Em alguns dias, a imprensa de todo país focava a atenção no destino dos padres pedófilos. Semanas depois, os religiosos já estavam perante àqueles que lhe viam como símbolo de integridade e moralidade, porém, com parlamentares da CPI da pedofilia ao lado. Mesmo com a tentativa inicial – e felizmente, frustrada – de intimidar as vítimas, os falsos religiosos foram para a cadeia. Houve, diferente do que muitos acreditavam, uma punição e foi mostrado, em todos os meios de comunicação, que os tempos da Idade Média cessaram e que a cobertura de atos escandalosos como esses arquitetados por religiosos, cujo caráter e índole eram tratados como dogmas, acabou.
http://canalzbrasil.files.wordpress.com/2009/01/programa_silvio_santos_2.jpg?w=246&h=164
No Programa Silvio Santos do dia 23 de maio, às 19h45, no SBT, confira cenas hilárias e divertidas do bate-papo entre Silvio Santos e Lívia Andrade. Ela junta-se às bailarinas, por determinação do apresentador, que expulsa a comediante do “Jogo dos Pontinhos” temporariamente. O motivo? Confira no programa do próximo domingo. Thaís Pacholek, Mamma Bruschetta, Helen Ganzarolli e Carlinhos Aguiar permanecem.
Outro destaque é o Concurso de Mágicos. Os rivais chegam à semifinal. No cômico “Jogo das 3 Pistas”, dois participantes do “Jogo dos Pontinhos” rivalizam-se neste domingo. Agora é a vez Cabrito Teves e Carlinhos Aguiar.
Além das Gincanas, Cassetadas e da Câmera Escondida, Silvio Santos apresenta o quadro “Nada Além de Um Minuto”, brincadeiras rápidas e curiosas que conta com a participação da plateia, e a brincadeira da caixinha. Neste quadro, o apresentador tira três perguntas de uma caixinha e as faz para uma participante da plateia.
São Paulo – 18h38
:globo: 27.6 Escrito nas Estrelas
:band: 5.2 Brasil Urgente
:record: 4.9 Pica-Pau
:sbt: 4.3 Ratinho
16h54 SP
:globo:12.1 Sessão da Tarde
:sbt: 4.7 As Tontas Não Vão ao Céu
:record: 4.4 Todo Mundo Odeia o Cris

14h19 SP
:globo:10,1 Video Show
:sbt: 7,6 Eu, a Patroa e as Crianças
:record: 6,4 Popaye
:gazeta: 1,6 Mulheres

13h15 SP
:globo:13 Jornal Hoje
:sbt: 9 Chaves
:record: 5 Record Notícias
:band: 2 SP Acontece
O programa Aconteceu, jornalístico da RedeTV desta quinta, teve detalhes a serem expostos.
Primeiro, fizeram uma chamada do programa durante o jornal da noite e nessa chamada falavam pra que o povo visse o programa que iria ao ar às 21:50. Acontece que essa chamada foi colocada no ar às 21:58. Essa imprecisão não pode acontecer numa TV profissional.
O programa entra no ar e lá está o apresentador Laerte Vieira, notável por sua voz marcante. Porém sua voz e entonação não são suficientes pra cobrir as falhas de direção de TV e edição. Cada assunto a ser apresentado deve ser feito cada um pra uma câmera diferente e não todos os assuntos ditos pra uma única câmera. Não tem cabimento ter tanta câmera no palco e as falas serem dirigidas a uma única câmera com todos os assuntos. Então, cada tema tem que ser mostrado pra uma câmera depois da outra, e não todos os temas pra uma única.
Vamos lá ao começo do programa. Faltou trilha sonora. Sem trilha sonora no fundo compondo o cenário e o noticiário, não tem emoção. A edição está totalmente equivocada. O programa é documentário denso e não um filme de cinema. Então não se pode picar o mesmo assunto em pedaços e intercalar com outros assuntos. Perde a dinâmica e a força do tema. Quem definiu a edição fez bobagem e das grandes, extinguindo a dinâmica do programa, que já é pouca.
O apresentador tem presença marcante e voz também marcante, num determinado tom. Eis que de repente aparece uma reportagem que tem narração em off feita pela mesma pessoa que fez a reportagem. A moça não tem voz pra narrar off de documentário deste porte, policial e forte. A voz dela é pra temas suaves. Ou se acha uma voz de mulher que tenha torque ou se deixa o Laerte fazer.
Outra coisa, o apresentador está mal vestido, com terno claro pra tratar de assuntos tão fortes. Seu terno deveria ser escuro, com camisa branca ou creme pra destacar presença física. E uma gravata o mais discreta possível. A voz dele já é muito chamativa, não precisa de gravata colorida pra tal.
Tem mais ainda. Numa televisão que se gaba de ter a maior tecnologia possível, não tem cabimento colocar um instrumento estranho na mão do apresentador pra que ele controle seu telepronter. O SBT, que gosta de economizar tanto , coloca um técnico pra controlar o telepronter em cada jornal. Aquele objeto estranho pra ficar na mão de cada apresentador que fica de pé dispersa a atenção do povo que não tem a menor ideia do que é aquilo. Ou seja, um programa jornalístico que não é tratado como tal e com edição estranha que dispersa a força do programa. O apresentador é bom, ainda se familiarizando, mas bem melhor do que no primeiro programa.
A RedeTV tem este problema. Muitas vezes aparecem ideias interessantes, mas quando vão realizar, acabam fazendo com primariedade ou até de forma equivocada.
Globo fará propaganda gratuita do SBT
A próxima novela da Globo, Ti Ti Ti, terá Cláudia Raia sendo vocalista de uma banda punk de nome Boletim de Ocorrência.
Acontece que o nome Boletim de Ocorrência é de um programa jornalístico do SBT, muito ruim até, que vai ao ar todas as noites.
Ou a Globo muda o nome, ou vai fazer propaganda gratuita do SBT. O SBT e o Silvio devem agradecer a grande generosidade da TV Globo.
12h04-SP
:globo: 7.8 - Horario local
:sbt: 6.1 - Bom Dia E Cia
:record: 5.8 - Record Notícias
:band: 3.8 - Jogo Aberto
Em seu penúltimo episódio, “O Mentalista” mostrou recuperação e rendeu bons índices de audiência para o SBT.Na média geral, a série teve 6 pontos de média e se isolou no terceiro lugar no ranking do Ibope. Esse foi o melhor resultado desde a estreia, que ocorreu no final de abril. Na mesma faixa, a Record conquistou média de 10 pontos.
Além da boa audiência em sua média fechada, “O Mentalista” se destacou durante os minutos que confrontou com “Ribeirão do Tempo”, a nova novela da Record. Enquanto disputaram, ambas produções marcaram 7 pontos.
Esses índices são prévios e baseados na preferência de um grupo de telespectadores da Grande São Paulo. Os dados consolidados podem variar para mais ou menos pontos.