sábado, 15 de maio de 2010

 PRÉVIA: Legendários:
:globo: 30.3
:record: 6.1
:sbt: 4.4
São Paulo- 22h46
:globo: 34.3 (Viver a Vida-reprise)
 
 :sbt:5.3 (Aventura Selvagem)
 
 :record: 5.0 (Legendários)
São Paulo – 22h38  
:globo: 34.9 (Viver a Vida-reprise)
:record: 4.5 (Legendários)
:sbt: 4.3 (Aventura Selvagem)
São Paulo – 21h50
:globo: 29.9 (Viver a Vida-reprise)
:record: 5.9 (Legendários)
:sbt: 5.0 (Supernany)
:redetv: 1.6 (good News)
:band: 1.6 (Cqc-reprise)


Prévia do O Melhor do Brasil (15/05):


O Melhor do Brasil:
:globo: 23.4
:record: 10.0
:sbt: 3.7
:band: 1.4
:redetv: 1.4
São Paulo – 19h43
:globo: 18.8
:record: 11.1
:band: 4.3
:sbt: 2.8
:redetv: 1.1
São Paulo – 18h38
:globo:21.6
 :record: 10.0
  :sbt:3.1
 :band:2.5
 :gazeta:1.7
 :redetv:1.5
17h22-SP

1° Globo 17.0 (Caldeirão do Hulk)

2° SBT 4.9 (Sábadocine)

3° Record 4.7 (O Melhor do Brasil)

Quem não viu, vai ver: Momento SBT












15h45-SP
:globo: 10.5 (SESSÃO DE SÁBADO)
:sbt: 5.3 (SÁBADOCINE)
:record: 3.8 (CINE AVENTURA)
15h30 :globo: 9.6 :sbt: 5.4 :record: 5.0
15h19-SP
Globo 10.1
Record / SBT
4.9 
Band 1.2

Prévia do TV Xuxa (15/05):

TV Xuxa: das 10h30 as 12h00
:globo: 7.4
:sbt: 6.0
:record: 4.9
Envolvida em desconfiança por parte da oposição, a TV Brasil continua a ser acusada de ser uma emissora de propaganda – apelidada, inclusive, de “TV Lula”, pelo PSDB e pelo DEM. As críticas também atentam para a baixa audiência do canal, que seria um “desperdício de dinheiro”.
Mas os defensores da TV Brasil justificam que, assim como o que ocorre com as emissoras públicas europeias, sua linha editorial é definida pelo Conselho Curador de quem a controla – no caso a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) – e sem interferências do governo vigente.
Um dos casos que deu mais lenha à oposição ocorreu em 2008. O então âncora do jornal Repórter Brasil, Luiz Lobo, afirmou, ao ser demitido, que o Planalto vinha interferindo no jornalístico da TV estatal quando este tratava da suposta montagem do dossiê da Casa Civil sobre os cartões corporativos. Na época, a EBC negou tudo e justificou que a demissão de Lobo fora estritamente profissional. Além disso, o Conselho Curador realizou uma investigação na qual afirmou não ter encontrado indícios de manipulação no jornal.
Mais recentemente, a EBC foi acusada de produzir vídeos com entrevistas de ministros para a Secretaria de Comunicação, elogiosas ao governo. Porém, a empresa alegou que estava apenas prestando serviço previsto na lei que a criou.
A Empresa Brasil de Comunicação foi criada em 2007 através da fusão entre a TV Educativa do Rio e do Maranhão com a Radiobrás. Além da TV Brasil, a EBC tem mais oito rádios, uma rádio-agência com programas online, uma agência de notícias (a Agência Brasil, que atua pela internet), outro canal televisivo – o NBR, com programação oficial –, e também cuida da publicidade legal do governo federal.

Prévia do Sábado Animado (15/05):

Sábado Animado: das 7h00 as 12h45
:globo: 7.2
:sbt: 5.8
:record: 3.7

A família deve se reunir para firmar os laços afetivos

O dia da família é uma data internacionalmente conhecida, comemorada em 15 de maio, desde 1994. Nesta data, a ONU (Organização das Nações Unidas) celebrou o ano internacional da família, através do tema “Família, Capacidades e Responsabilidades num Mundo em Transformação”.
A família é composta por pessoas ligadas através de laços sanguíneos, constituída por todos os parentescos, como pais, avós, tios, primos, netos, sobrinhos, dentre outros.
Antigamente as famílias eram patriarcais, se apresentavam com um núcleo composto por marido, mulher e filhos. Os pais eram muito distantes dos filhos, quase não conversavam com os mesmos e eram tidos como os chefes das famílias, tendo que ser respeitados por todos. Era um tempo muito severo.
Hoje em dia as famílias se transformaram muito, em razão das mudanças socioculturais, econômicas e religiosas. Os fatores que mais influenciaram na transformação das famílias foram as modernidades, as conquistas da mulher no mercado de trabalho. As mulheres não se encontram mais dependentes dos maridos, conseguem se manter financeiramente e por isso o número de divórcios aumentou muito nos últimos anos.
Nesta data é importante que as pessoas revejam seus conceitos sobre família, assim como os papéis de cada um dentro dessa, pois temos visto problemas familiares sérios, em razão das pessoas casarem e não assumirem suas responsabilidades dentro do lar. São homens que priorizam outras atividades e deixam mulheres e filhos sozinhos em casa, assim como mulheres que não querem assumir o papel de esposa, tomando as responsabilidades da casa, mesmo trabalhando fora.
É muito importante a vida em família, pois as pessoas necessitam umas das outras. Além disso, compartilhar momentos de afetividade com os parentes só faz bem para as pessoas, traz proximidade, calor humano, harmonia, amor, carinho, sentimentos que as pessoas precisam para serem felizes.
Segundo pesquisas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nos últimos anos aconteceu uma mudança brusca no perfil das famílias, hoje os casais têm apenas um ou dois filhos.
No Brasil, a data é comemorada no dia oito de dezembro, criada em 1963, pelo presidente João Goulart.





Os feriados tiveram significados distintos ao longo dos séculos.


Não é muito difícil escutar algum comerciante ou dono de empresa reclamando que a população brasileira é exageradamente prestigiada com vários feriados ao longo do ano. De fato, o Brasil desfruta de uma série de dias comemorativos que paralisam várias pessoas em esfera federal, estadual e municipal. Contudo, isso nem de longe significa que o gosto pelo feriado seja mais um dos defeitos que exclusivamente povoam a identidade do povo brasileiro.

Desde a Antiguidade, os feriados tinham a importante função de demarcar a passagem do tempo ou a celebração de algum fato portador de grande significado. Entre os romanos, percebemos que vários feriados estavam constantemente ligados à adoração das divindades que figuravam sua religiosidade. Em seus tempos de glória, observamos que esta mesma civilização organizava dias festivos em memória dos imperadores que haviam morrido.

Mais do que relembrar deuses e homens, os feriados também exerciam a importante função de estabelecer um vital e necessário momento de ruptura para com o mundo cotidiano. Na Idade Média, era comum a organização de vários eventos carnavalescos que antecediam a resignação do período da Quaresma. Nessas situações, os camponeses criavam cantos, encenações e imagens que faziam divertidas chacotas para com os senhores feudais e clérigos da época.

A frequente associação entre a promoção dos feriados e a celebração religiosa só veio a ganhar novas feições quando a Revolução Francesa quebrou antigos paradigmas. Após o desenvolvimento deste fato que inaugura a Idade Contemporânea, os franceses oficializaram o dia 14 de julho como a data em que comemoram a queda da Bastilha e, por sua vez, o início do processo revolucionário. Do ponto de vista histórico, essa convenção também marca a criação do primeiro feriado de natureza civil.

Mesmo o modelo francês tendo reverberado com grande força, a criação de outros feriados laicos ocorreu de forma bastante lenta. Ao longo do século XIX, o desenvolvimento do capitalismo industrial estabeleceu o florescer das lutas entre a classe burguesa e operária. Ao longo da década de 1880, o acirramento desta tensão permitiu a instituição do dia 1° de maio como o feriado a ser marcado por manifestações de trabalhadores em todo o mundo.

Ao percebermos a presença de vozes que discordam com os feriados que organizam o calendário brasileiro, notamos uma interessante noção entre o ócio e o trabalho. Sob tal perspectiva, o descanso passa a ser uma atividade descompromissada com o progresso da nação. Ao mesmo tempo, o trabalho se transforma em atividade supervalorizada, chegando a ser vista como instrumento de aperfeiçoamento moral. Afinal de contas, será que os feriados fazem tanto mal assim?






O importante é não consumir o primeiro.

Por longos e longos anos as pessoas foram ensinadas que o cigarro somente provocaria reações no organismo após um grande período de uso, porém estudos recentes desmentem tais ensinamentos e assustadoramente mostram a real força do cigarro no organismo. Este, composto por tabaco seco enrolado por um fino papel que se queima após ser aceso, provoca rápidas reações no corpo do homem.

Segundo estudiosos, cerca de 10% dos fumantes que colocam o primeiro cigarro na boca já apresentam reações significativas no organismo que provocam a dependência por um período de até dois dias depois, idéia que se aplicava somente aos fumantes de longa data. O curioso é que um cigarro consegue suprir, em fumantes iniciantes, a necessidade do organismo em relação à droga por até uma semana, o que não acontece com fumantes de longa data.

Intrigantemente, a nicotina presente em um só cigarro consegue aumentar a produção de hormônios receptores no lobo frontal do cérebro, no hipocampo e no cerebelo que envolve a memória a longo prazo. Dessa forma, dois dias após ter fumado um único cigarro um indivíduo passa a ter necessidades da droga no organismo. A manifestação da dependência à droga ocorre por causa das adaptações que o organismo faz para recebê-la na busca por manter seu equilíbrio químico e funcional.

Com o decorrer do tempo, as pessoas tendem a necessitar de um novo cigarro em um curto período, ou seja, em um prazo de duas horas o organismo já deixa o indivíduo inquieto, irritado e ansioso fazendo com que busque a calmaria no cigarro.

Deixar de fumar não é fácil. Segundo pesquisas, somente 3% dos fumantes conseguem abandonar o vício e o restante pode até conseguir parar durante um período, mas após esse volta a fumar. Acredita-se que a melhor forma para abandonar o vício é deixá-lo de uma só vez e não gradualmente como muitos fazem. 






Cigarro: um problema de saúde pública.

Há pelo menos dez mil anos antes de Cristo, índios da América Central já utilizavam o tabaco em forma de cigarro em rituais religiosos. Já em nosso país, relatos mais antigos apontam que, em 1556, o capelão da primeira expedição francesa ao nosso país observou esta prática entre os tupinambás.

O cigarro começou a ser fabricado a partir de 1840 e, quarenta anos depois, foi criada uma máquina capaz de enrolar um grande número de cigarros por minuto, propiciando a sua popularização. Apesar de visível, o fato de que este provoca dependência e seu uso pode desencadear em uma gama de doenças foi reconhecido somente em meados do século vinte.

Atualmente, são aproximadamente 1,2 bilhão de fumantes em todo o mundo, sendo que 38 milhões destes vivem no Brasil.

Uma das mais de 4500 substâncias que um único cigarro contém – a nicotina – interage com receptores neurais, que liberam substâncias como a dopamina, acetilcolina, serotonina e betaendorfina, conferindo uma sensação de prazer imediata.

Mais viciante que drogas como o álcool, cocaína, crack e morfina; a nicotina atinge o cérebro em até vinte segundos: tempo bem mais rápido que o princípio ativo de qualquer outra destas drogas. Assim, a probabilidade de um indivíduo se tornar dependente da nicotina é muito alta, com crise de abstinência bastante incômoda, que geralmente se inicia minutos depois do último trago, sendo as grandes responsáveis pela dificuldade de um fumante em interromper o uso do cigarro. Esta situação é tão séria, e triste, que não é raro vermos pacientes fumantes em estágio terminal, implorando desesperadamente por mais um trago.

Gás carbônico, monóxido de carbono, amônia, benzeno, tolueno, alcatrão, ácido fórmico, ácido acético, chumbo, cádmio, zinco, níquel dentre muitas outras substâncias são encontradas no cigarro. Estas são responsáveis pelo aumento dos riscos que estes indivíduos têm de desenvolver problemas de saúde como cânceres, doenças coronarianas, má circulação sanguínea, enfisema pulmonar, bronquite crônica, derrames cerebrais, úlceras, osteoporose, impotência, catarata.

Como algumas destas são liberadas no ar, juntamente com a fumaça, pessoas que convivem com fumantes estão também sujeitas. Há também a tromboangeíte obliterante, doença de ocorrência única entre fumantes, e que obstrui as artérias das extremidades e provoca necrose dos tecidos.

Além disso, o cigarro é considerado o maior poluente de ambientes domiciliares; é responsável pela derrubada de árvores e queimadas em prol do plantio do fumo e fabricação de lenha para abastecimento de fornalhas para o ressecamento das folhas; contamina os solos pelo uso de agrotóxicos; e é o causador de inúmeras queimadas, graças ao descarte indevido de suas bitucas.

Diante destes fatos, não é de se admirar que o cigarro seja considerado um dos maiores problemas de saúde pública (e ambiental) que nossa sociedade enfrenta na atualidade.