quinta-feira, 21 de outubro de 2010

19h09 SP

28.7-TI TI TI
5.4-BRASIL URGENTE
4.2-SP RECORD
4.0-TV KIDS
3.2-BOLETIM DE OCORRÊNCIAS
16h42 SP
11.7-SESSÃO DA TARDE
5.0-AS TONTAS NÃO VÃO AO CÉU
4.0-TODO MUNDO ODEIA O CRIS
15h24 SP

11.3-SETE PECADOS
5.5-ESMERALDA
4.4-TUDO A VER

Todo ano é a mesma coisa, a Globo inicia, amparada pela UNICEF, a sua campanha para a ajuda de crianças carentes no país, desde 1986. Mas o ideal todo da campanha não me parece totalmente verdadeiro, jogada de marketing, talvez, algo pra chamar mais a atenção e não ir totalmente de acordo com aquilo que diz ser. Tanto que quando abaixa a poeira e acaba o “programa social” não se fala mais em criança nem ajuda. Não querendo por em dúvida a intenção da emissora, até porque para quem tem fome isso é o que menos importa. Apenas pairam algumas interrogações, que não serão pautadas aqui.
Mas com o “Teleton” é diferente.  Vejo o programa social do SBT como algo mais sério, com resultados mais nítidos, até mesmo porque a AACD é algo que já é falado há um bom tempo, ao contrário de intuições auxiliadas pelo Criança Esperança, que são instituições que ninguém conhece, não se tinha idéia da existência da mesma até então e cai no esquecimento logo depois. Outra coisa que admiro dentro do Teleton é que, as doações podem ser feitas o ano todo, isso faz com que ganhe pontos, não precisa ser um mega show para ir em prol de uma causa mais que nobre.
Em agosto desse ano, a dupla Zezé di Camargo e Luciano criticaram o “Criança Esperança”. Afirmaram os cantores: "Sabemos de outros artistas que recusaram porque não concordaram com o formato. No ano passado já participamos, meio a contragosto. Acho complicado o artista ser tolhido no seu direito de cantar a música que quiser, que é a que o povo que tá assistindo conhece. Ano passado fizemos uma música que não tinha nada a ver com a gente, aí tivemos que ensaiar, e a gente tinha nossa agenda, tivemos que encaixar o Criança Esperança no meio. Neste ano, achamos melhor ficar com nossos compromissos", afirmou Zezé. Luciano disse que respeita a decisão da Globo de fazer um formato diferente, em forma de musical. "Mas acho que eles vão perder audiência, acho que deveriam continuar com uma coisa mais popular", ressaltou.
No mesmo mês desse ano, a Rede Globo e a UNESCO, organização das nações unidas, negaram boatos envolvendo corrupção no projeto. De acordo com a entidade, as doações são depositadas diretamente em conta. A agência explica, ainda, o motivo pelo qual os valores doados não podem ser deduzidos do Imposto de Renda e descarta a hipótese de a TV Globo receber benefícios fiscais com a campanha. "Por se tratar de uma agência das Nações Unidas, as doações para a Unesco não são dedutíveis do Imposto de Renda, que veta a supressão de contribuições feitas a organismos internacionais. Dessa forma, é inverídica a suposição de que a Rede Globo obtém benefícios fiscais com o 'Criança Esperança'",
Bem, nessa briga pela solidariedade quem ganha é quem mais necessita. O SBT recebe apoio das maiores marcas do Brasil e do mundo. Recebe ainda amparo de todas as emissoras televisivas do país, menos da Rede Record, que não sede artistas da casa. Críticas a isso não cabem aqui, agora. Mas em outra ocasião, certamente mereceriam destaque.
O importante é ressaltar que o show que o SBT dá nas outras emissoras, até pelo valor arrecadado ser maior que qualquer projeto social desse país, é digno de palmas. Silvio Santos mostra, todo ano, como fazer, e fazer bonito.


Em todas as profissões existem percalços que precisam ser superados pelos profissionais das respectivas áreas. Na TV não é diferente, os artistas estão a mercê de provar do saboroso sucesso e do mesmo modo e proporção podem vir a degustar do insosso fracasso. A vida é feita de altos e baixos. Com os famosos também é assim, acredite.
Desde que surgiu na década de 90 na CNT com o policialesco “Cadeia 190”, Ratinho já chamava a atenção de alguns executivos. Com seu jeito maluco e polêmico mesclado com pitados de mau-humor e irreverência, o apresentador conquistou seu espaço entre os telespectadores e o mercado publicitário.
Ainda na década de 90, migrou-se para a Record e passou a ancorar o “Ratinho Livre”, programa que rendia à emissora picos de 30 pontos atingindo a vice com facilidade e volta e meia incomodava a liderança da Globo. Não demorou muito pra Silvio Santos o levar para o SBT em meados de 1999, pra comandar o histórico “Programa do Ratinho”.
Entre 2000 e 2005, Ratinho atingiu seu auge, fez sucesso, incomodava o “Jornal Nacional” e as novelas das oito da Globo. O sucesso era tão grande que a cada dia o programa tinha seu tempo espichado. Era nítido que SBT com sua pegada popular tinha encontrado sua metade da laranja, Ratinho e SBT se completavam.
Mas, nem tudo foram flores, Carlos Massa provou do mal que assolou Celso Portiolli e Adriane Galisteu anos depois, a temida geladeira. Com estratégias equivocadas Silvio Santos limou Ratinho em seu auge, tirou-lhe da faixa nobre alegando que a emissora precisava se qualificar, não sabia que era este o perfil do SBT, e até hoje não sabe. Restou ao Ratinho a grade vespertina. Era visível que não daria certo, seu público não era aquele. Logo em seguida mais uma visita a geladeira da Anhanguera. Em 2008 voltou com os sem noções “Jornal da Massa” e “Você é o Jurado”, meses depois mais uma visita ao freezer do patrão.
Em maio de 2009, aceitou a única alternativa proposta por Silvio, a faixa vespertina. Voltou com uma edição sem pé nem cabeça do famoso “Programa do Ratinho”, edição que, não se sabe como, ainda permanece no ar.
Hoje Ratinho é sócio do SBT nas despesas de sua atração, além disso, é dono da Rede Massa, afiliada do canal no estado do Paraná e região. Ratinho virou empresário e deixou no freezer o apresentador.
Tudo bem que uma parcela da culpa é do Silvio, mas não só dele, Ratinho também teve seus erros. Pecou pelo comodismo e incapacidade de criação. Tornou-se tedioso e monótono, perdeu a graça e o brilho, deixou de ser o Ratinho, para permanecer como Carlos Massa, o empresário.
O atual “Programa do Ratinho”, que é exibido de segunda à sexta das 18h às 19h, passa por longe do famoso formato que o consagrou. Um programa chato, sem nexo, sem foco, que atira para todos os lados. O apresentador já não sabe mais o que fazer, é nítido sua tristeza no olhar. 
Falta coragem, força de vontade e determinação. Deixe o comodismo de lado, pois TV não é brinquedo para mostrar babaquices e esperar que o povo curta e aplauda. Ratinho precisa, urgentemente, se reciclar, talvez tentar encontrar no freezer do canal o espírito do apresentador que o povo gostava, deixando de lado o medo e partindo pro ataque. Não adianta, mexer aqui ou acolá, sendo que o alicerce será o mesmo. Devem, imediatamente, colocar em prática uma reformulação em todos os setores do programa, começando pelo emocional.
Dos vinte pontos do início da década, restaram míseros e broxantes quatro pontos, é vergonhoso, no mínimo. Que a mudança seja feita, ela é necessária. Acredite nisso Ratinho.
Pobre camundongo, depois de tantas idas a geladeira do SBT, perdeu a essência e a graça, desaprendeu a fazer a TV que seu público tanto gosta. Definitivamente, o queijo azedou
http://globoesporte.globo.com/Esportes/foto/0,,21970620-EX,00.jpg
A RedeTV! já tem um nome sendo comentado com frequência nos corredores para substituir Luciana Gimenez no Superpop.
De acordo o jornal Agora São Paulo, Tânia Oliveira, ex-assistente de palco do "Pânico na TV" e atual apresentadora do "Interligado", pode assumir o programa de Gimenez no período em que estiver de licença-maternidade.
Tânia é ex-panicat do 'Pânico na TV', onde ficou por mais de 2 anos.
Flávio Galvão, nome confirmado na novela.
Tiago Santiago já está preparando sua nova novela para o SBT, “Amor e Revolução”. Enquanto ele escreve a cúpula da emissora está tentando contratar atores de peso para completar o casting de atores.
Marcos Palmeira e Selton Mello recusaram o convite já Luana Piovani ainda não deu uma resposta. Há outros nomes aguardando, para que não haja nenhum problema na negociação. Até agora os confirmados são: Antônio Petrin, Reinaldo Gonzaga, Cacá Rosset, Fábio Villa Verde, Flávio Galvão, Lúcia Veríssimo, Joana Limaverde, Ivan de Almeida, Jayme Periard, Nico Puig e Claudio Lins.
O reality da Band, “Busão do Brasil”, realizou anteontem, ao que tudo indica, sua última e definitiva parada.
A atração, que confinou 12 participantes em um ônibus que rodou o país por quase três meses, terminou sua jornada pior do que começou em audiência, com média de 2 pontos. A estreia, em 30 de julho, marcou 3,3 pontos de Ibope no horário (cada ponto equivale a 60 mil domicílios na Grande São Paulo).

Com um investimento de R$ 10 milhões -só o ônibus custou R$ 1 milhão-, “Busão” teve uma final sem repercussão e sem público.
Responda rápido: quem venceu o reality show? Poucos sabem que o piauiense Mário Remo levou o prêmio de R$ 1 milhão para casa.
Durante a exibição da final da atração, anteontem, a Band ficou praticamente atrás de todas as emissoras.

Segundo medição do Ibope na Grande São Paulo, a Record liderou o horário com 14 pontos de audiência, seguida por Globo, com 11 pontos, SBT, com 5 pontos, RedeTV! e Band, com 2 pontos.
Durante os quase três meses no ar, o programa assustou Band, Endemol (dona do formato) e o patrocinador ao chegar a cair para 0,5 ponto de audiência, quase traço.
O “Busão” deve agora seguir estacionado na garagem da Band, sem combustível para uma segunda edição.