quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

CINEMA EM CASA AMARGA O 4° LUGAR EM SP:


FILME EXIBIDO: O Desafio
:globo: 23-LIDER
:record: 7-VICE-LIDER
:band: 6.5-TERCEIRO LUGAR
:sbt: 3-QUARTO LUGAR

SILVIO SANTOS PODE VOLTAR PARCERIA COM TELEVISA...

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O empresário e apresentador Silvio Santos não está tão em ferias assim nos Estados Unidos.
Segundo o que anda informando a radio corredor do SBT, o empresário estaria realizando no país amigo grandes reuniões com a emissora mexicana Televisa que atualmente detêm contrato com a Record.
As conversas vêm acontecendo mais intensamente á mais de seis meses e até agora não rendeu nenhum resultado, mas se depender de Silvio isso é uma questão de tempo e a parceria de grande sucesso entre SBT e Televisa pode ser restabelecido.
Um dos motivos para a Televisa voltar ao SBT seria pelo fracasso das produções do canal na emissora dos bispos e da falta de espaço que a mesma dá para as produções mexicanas.
Em mais de dois anos de contrato, apenas uma produção foi feita pela Record e a mesma rendeu péssimos índices de audiência chegando a perder para o seriado do SBT.
A Televisa ainda lembra dos grandes sucessos que fez no SBT com ás novelas “Maria do Bairro” exibida dublada ou a remake de “Esmeralda” que mesmo no reprise rendeu por várias vezes a liderança no Brasil em audiência.
Voltando pra reunião, Silvio também conversa sobre a renovação do contrato do seriado “Chaves” que vence em 2012.

CHAPOLIN CONTINUA FIRME NA VICE-LIDERANÇA EM SP:

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Desde que estrou na nova grade do SBT, “Chapolin” vem registrando ótimos índices de audiência para o SBT. O seriado mexicano exibido na hora do almoço desta última quarta-feira (05/01)  ocupou novamente o segundo lugar isolado para o SBT. De acordo com dados prévios, enquanto esteve no ar, o seriado marcou média de 9 pontos no ibope da grande SP. Enquanto isso, a Record registrou o terceiro lugar com 7 pontos e a Globo liderou com 14 pontos.

CHUCK DESPENCA NO IBOPE DE SP E EMPATA EM TERCEIRO COM A BAND:

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A Série “Chuck” exibida na tarde desta última quarta-feira (05/01)
Das 16h46 às 17h36
:globo: 20
:record: 5
:band: 3  e   :sbt:

AMOR E REVOLUÇÃO...

Com estreia prevista para o primeiro semestre desse ano, “Amor e Revolução” já teve seu orçamento aprovado pelo SBT.
Segundo a coluna Zapping, a próxima novela de Tiago Santiago custará R$ 35 milhões, consolidando-se como um dos maiores investimentos no segmento da história da emissora.  Caso a produção chegue a ter 200 capítulos, cada um sairá, em média, por R$ 175 mil.
Apesar do sinal verde do SBT e do alto investimento, “Amor e Revolução” segue com sua produção atrasada. Workshops foram feitos, o elenco está fechado e já existem 24 capítulos entregues, porém sequer o teste de figurino foi feito. As gravações deverão começar na próxima segunda-feira.

TODAS AS CÓPIAS QUE A RECORD JÁ FEZ DA GLOBO...

Toda emissora de televisão há equipe ou setor de criação, certo? Não é isso que acontece na Rede Record de Televisão. A TV da Barra Funda especializou-se na xérox sem medo de ser feliz. Muitos dos programas da casa tem tom alá Rede Globo. Nós poderíamos relevar, dando a justificativa que tal programa foi inspirado em alguma atração de sucesso de outra emissora, mas a questão não é essa, a Record além de copiar o formato batiza o clone com um sinônimo da original: o Domingo Espetacular e Esporte Fantástico não me deixam mentir.
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Animados com o sucesso do tradicional Globo Repórter foi criado nos anos 90, melhor, copiado nos anos 90, o Repórter Record, a primeira xerocada da era Edir. Em 2009 e 2010 o jornalístico mais parecia o bandejão requentado com matérias de outros programas. Em 5 de julho de 2010 a alta cúpula da TV de primeira deu fim a atração.
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No ano de 2004 estreou a maior cópia da Record, o Domingo Espetacular, alusão clara ao Fantástico. Afinal fantástico e espetacular, em sumo, significa a mesma coisa. Na busca de audiência a versão fantástica da TV ligada a Igreja Universal optou por reportagens sensacionalistas, as quais foram amenizadas por Paulo Henrique Amorim, apresentador titular, chamando-as de reportagens dramáticas.
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Outra cópia que vingou, foi à revista eletrônica diária Hoje em Dia, a qual foi buscar na TV Mulher, programa matinal de grande sucesso na década de 80 na TV Globo, inspiração para nova empreitada. A TV Mulher tinha vários apresentadores, cada um era responsável por uma especialidade que ia da moda a culinária. Mesma temática utilizada atualmente no Hoje em Dia.
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Em dezembro de 2005, Casoy foi demitido da emissora sob a alegação de que não se adequava mais aos padrões do jornalismo da Record. Na verdade, Casoy não lembrava o William Bonner (risos). Casoy revidou, dizendo que havia sido demitido por pressão do PT. Em seu lugar, assumiu interinamente Heleine Heringer, a ex-moça do tempo do telejornal nos tempos de Bóris. Pouco menos de um mês depois da demissão de Bóris Casoy, estreava o novo Jornal da Record, apresentado por Celso Freitas e Adriana Araújo (ex-globo, e essa sim parecida com a Fátima Bernardes). Com o casal na bancada, surgiram as cópias no modo de editar as matérias, nas chamadas de reportagens. Mas foi com a entrada de Ana Paula Padrão que a operação “vamos copiar tudo” se intensificou. A parte gráfica foi a mais visível, a cor do logotipo do jornal ganhou azul com tom de vermelho, a mesma usada no Jornal Nacional, os caracteres de identificação dos repórteres e entrevistados recebeu características iguais ao do JN, o que difere são as pontas: as do JN são quadradas, já as do RJ são arredondadas. Grande diferença, né leitor? (risos)
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Em 2006 a TV de Edir Macedo tentou emplacar a cópia do folhetim adolescente global: Malhação. Daquela vez eles não usaram sinônimo, grande avanço, porém, o contexto não inovava em nada, resultado: fracasso total! A novelinha terminou em junho de 2007 e projeto para o público juvenil só retornou agora com a versão brasileira do seriado mexicano Rebelde.
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Depois de clonar programas na área da dramaturgia e jornalismo, faltava um esportivo. Então, contrataram Mylena Ciribelli, ex-apresentadora do Esporte Espetacular, para comandar um informativo do esporte, até ai tudo bem. No entanto, para surpresa de ninguém, o dominical ganhou o nome de Esporte Fantástico, que inicialmente foi ao ar no mesmo horário do Esporte Espetacular. A audiência foi tão medíocre que o programa Ganhe Mais Dinheiro com Jequiti do SBT com a apresentação da insossa Patrícia Salvador conseguiu ganhar em alguns domingos. O jeito foi tentar a sorte aos sábados à tarde, o IBOPE respirou, e está na grade até hoje.
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Se você faz o estilo de telespectador observador, deve ter percebido que a (fonte) letra amarela usada nos filmes e seriados da Globo, é a mesma usada pela Record, também em filmes e seriados. Sem esquecer das rodinhas que tem o mascote do BBB (o olhinho do BBB), a qual A Fazenda também colocou no mascote do reality.
Infelizmente, a Rede Record de Televisão não cresce inovando, criando; cresce copiando. Assim jamais deixará de ser a mera sombra da Globo. Depois reclamam do apelido carinhoso que ganhou: “R-E-C-Ó-P-I-A”.

A ESTRÉIA DE SANSÃO E DALILA NA RECORD:

Estreou ontem na Rede Record a milionária produção que a emissora alardeou por praticamente um semestre. A segunda minissérie com história bíblica da rede – a primeira foi A História de Ester que foi ao ar no início de 2010 – e que causava muita expectativa nos executivos e também, por que não, por parte dos telespectadores que tinham interesse em conhecer o produto.
Uma obra dramática nunca pode ser completamente analisada por um único episódio, mas baseando-se no que se viu na TV ontem, a expectativa para uma boa produção são mínimas. Os mesmos equívocos vistos na minissérie anterior aliados a uma completa falta de roteiro que desse o mínimo interesse para alguém querer continuar acompanhando deram o tom de uma estréia muito menos do que morna.
A começar pela direção que, infelizmente, manteve-se tão amadora quanto na produção anterior. Diferentemente do que faz nas telenovelas em que a direção, as vezes, se destaca até mais do que a própria história, a Rede Record parece não acertar a mão nas minisséries. Uma direção aberta que permitiu improvisos demais e, principalmente, não se preocupou com os detalhes, além de deixar passar erros inaceitáveis acabou prejudicando muito o episódio. A cena da briga dos pais de Dalila foi constrangedora e a culpa foi da direção que não fez marcação do ambiente.
O desempenho do elenco foi apenas razoável. Se os principais personagens não chegaram a decepcionar, o elenco de apoio é muito fraco e atrapalha bastante na construção narrativa da história. Um produto dramático não pode ter apenas boas interpretações no elenco principal, se o restante for muito ruim, tudo estará perdido, como parece ser o caso. O grande destaque foi mesmo Mel Lisboa, pois ela soube compor uma Dalila bem diferente de sua personagem mais marcante, Anita, que tem características parecidas com a personagem atual. Méritos da atriz.
O roteiro, contudo, se desmanchava com o vento, tão fraco era. Não apenas a “livre adaptação” irritante que a Record insiste em dar a textos bíblicas, como apresentar Dalila como uma boa moça – ela não era – mas o que constrangeu mesmo foi o texto ruim. Diálogos superficiais e irreais, seqüências completamente sem sentidos e falta de capacidade dramática marcaram o texto nesta estreia que, de bom mesmo, teve apenas a fotografia, sempre muito boa em todos os produtos da emissora.
Sansão e Dalila, o produto dramático mais caro da TV brasileira, parece ter estreado mostrando que é possível jogar dinheiro pela janela ao produzir algo ruim.
Em tempo: O capítulo registrou média de 13 pontos, segundo dados prévios, ficando muito atrás da Globo que ficou com 26 pontos. O SBT marcou 09 no horário.