segunda-feira, 3 de maio de 2010

22H32-SP
Globo 28.9 (tela quente)
Record 11.7(bela a feia)
Band 5.4 (cqc)
RedeTV! 3.1 (superpop)
SBT 2.8 (hebe)
19H17-SP
:globo: 24 :nº1:
:record::2lug:
:sbt: 6.3 :3lug

prévias:


BLUE DRAGON (EP. 01)
11:49 às 12:11
:globo: 8.7
:sbt: 5.1 
:record: 4.6
:band: 3.1




http://upanimes.files.wordpress.com/2008/12/naruto-kakashi-e-sasuke1.jpg
BÔNUS – NARUTO
11:23 às 11:44

:globo: 6.8
:sbt: 4.4
:record: 4.3
:cultura: 1.9




SBT e a pior média até hoje de Eliana
A alta cúpula do SBT está sem saber o que fazer com Eliana. Dando 5 de média no domingo no seu enfrentamento com Ana Hickmann, o SBT procura uma soluição que não seja colocar reprise do Chaves no ar. Tentar trazer o diretor da Ana lá da Record não vai ser possível , pois ele não sai de lá.
Enquanto isto, no SBT, aguarda-se uma decisão, às vezes e quase sempre intempestiva, do dono, também conhecido pelo nome de Silvio Santos.




Ontem, o Programa do Gugu estreou um quadro muito bem elaborado e até mesmo engraçado, mas totalmente cansativo. Sinceramente, é difícil ver uma pessoa que conseguiu ver o quadro inteiro sem mudar de canal.
Gugu não se adaptou à Rede Record, pois no SBT ele sempre conseguia bons índices de audiência.
A contratação de Gugu pode ter sido o maior erro da Rede Record… Pois, em épocas passadas, ela conseguia índices bem melhores.
Oferecer demais e Receber de menos, isso é o que esta acontecendo.


CURIOSIDADES IRADAS:


A maioria das ararinhas azuis de cativeiro pertence a colecionadores estrangeiros.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Gênero: Cyanopsitta
Espécie: Cyanopsitta spixii

A ararinha Cyanopsitta spixii, ou ararinha azul, era uma ave endêmica da caatinga, ocorrendo do extremo norte da Bahia ao sul do Rio São Francisco, na região de Juazeiro. Com coloração de tonalidade azul, e presença de uma faixa cinza que se estende da região superior de seu negro e curto bico até os olhos - destacando a cor amarela da íris, se tornou alvo frequente do tráfico internacional de animais, em razão de sua exuberância. Este fator, aliado também à invasão de seus ninhos por abelhas africanas, matando fêmeas e filhotes; e, principalmente, à perda de hábitats, permitiu que esta espécie fosse considerada como extinta da natureza, desde 2002, quando o último exemplar em liberdade desapareceu sem deixar rastros.

Esse indivíduo em questão, um macho de aproximadamente vinte anos de idade, era vigiado por cientistas e voluntários na cidade de Curaçá - BA. Durante oito anos, teve uma fêmea de maracanã como parceira sem, no entanto, dar origem a ovos viáveis. Mais tarde, tentativas de aproximação entre ele e uma fêmea de cativeiro de sua espécie foram em vão, já que são monogâmicos, e este já considerava a outra como sua parceira.

Assim, a arara spixii só pode ser vista em cativeiros, sendo sua reprodução nestes locais um evento bastante raro. Quando ocorre, fêmeas colocam aproximadamente três ovos para cada ninhada, depositando-os em ninhos de madeira, e não em ocos de árvores como a caribeira (Tabebuia caraiba), tal como seus exemplares em liberdade faziam. Não há dimorfismo sexual nítido, ou seja: fêmeas e machos são semelhantes.

Sementes de buriti, pinhão e frutos em geral faziam parte de sua dieta, que hoje também incluem ração comercial para psitacídeos e suplementação mineral e polivitamínica. 







Carcará-de-Guadalupe: ave cuja extinção se deu de forma trágica.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Clase: Aves
Orden: Falconiformes
Familia: Falconidae
Gênero: Polyborus
Espécie: Polyborus lutosus
 
A carcará-de-Guadalupe, Polyborus lutosus, foi uma espécie de ave de rapina que vivia no México, se restringindo à Ilha de Guadalupe. De tamanho relativamente grande (60 centímetros de comprimento), sua plumagem possuía coloração branca com regiões de tom marrom claro e escuro, sendo que a face e a pata eram de cor amarelada.

Construía seus ninhos em topos de penhascos e zonas de difícil acesso, botando aproximadamente três ovos por ano, nos meses de abril. De hábitos diurnos, se alimentava de crustáceos, roedores, minhocas, insetos e também cadáveres.

Bastante dóceis e sem grandes temores pela espécie humana, seus poucos exemplares foram facilmente caçados, devido, principalmente, à ação dos colonos – os mesmos que as descreveram, em 1876. O motivo estava relacionado ao fato de que estas aves criaram o hábito de também se alimentar de filhotes de ovelhas, que foram introduzidas neste território.

No fim do século XIX, com o abandono da ilha pelos colonos, acreditava-se que esta espécie, já com a população consideravelmente reduzida, conseguiria se reestabelecer ao longo do tempo. Entretanto, em 1900, o ornitólogo Rollo Beck, ao visitar a ilha, acreditou que os onze exemplares de carcará-de-Guadalupe que encontrou eram aves comuns. Assim, levou consigo nove exemplares, que sacrificou para estudos posteriores.

Após este evento, nenhum indivíduo desta espécie foi avistado novamente. 








Lobo da Tasmânia: extinto desde 1936.

Reino:
Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Marsupialia
Ordem: Dasyuromorphia
Família:
Thylacinidae
Gênero: Thylacinus
Espécie: Thylacinus cynocephalus


O lobo (ou tigre) da Tasmânia, Thylacinus cynocephalus, ocorria na Austrália. Com aproximadamente dois metros de comprimento e quarenta quilos, possuía focinho afilado; pelo curto, com coloração marrom; e algumas listras verticais. Seu corpo lembrava o de um cachorro e a cabeça era semelhante à de uma raposa.

Esse marsupial da ordem Dasyuromorphia, e único exemplar da família Thylacinidae, tinha hábitos carnívoros. Caçava solitário ou em pequenos grupos, geralmente à noite, devorando a presa (geralmente um canguru), com auxílio de suas fortes mandíbulas.
Os machos eram um pouco maiores que as fêmeas. Cada ninhada possuía aproximadamente quatro filhotes, que eram protegidos em sua bolsa.

O desaparecimento do tigre da Tasmânia foi consequência de diversos fatores, dentre eles: uma doença desconhecida; a introdução de carneiros em seu hábitat, competindo por recursos; e a falsa acusação de que esta espécie estaria predando ovelhas e gados de fazendeiros e criadores da região, sendo sua caça incentivada, com direito a recompensa. Mais tarde, foi reconhecido que os verdadeiros responsáveis por tal fato eram, na verdade, os lobos placentários.

Foi extinto da natureza por volta do ano de 1830 - e para sempre em 1936, no zoológico de Hobart, na Tasmânia. Neste mesmo ano, foi criada uma lei protegendo esses indivíduos, mas era tarde demais...

O caso deste marsupial é mais uma prova do quanto a ação humana pode ser negativa, e muitas vezes irreversível, em relação a outras formas de vida.


PRÉVIAS:
SILVIO SANTOS                                                             GUGU

MÉDIA 9.3             X                      MÉDIA 9.5
http://tdsobretv.files.wordpress.com/2009/05/panico-na-tv.jpg?w=600
O Programa Pânico marcou 10 pontos de média