sexta-feira, 23 de abril de 2010

Kiko garante a vice- liderança para o SBT:
O Ratinho marcou 7.7 pontos de média, pico de 11pontos
19h00
:globo:27.2
:sbt: 9.2
:record: 7.1
:band: 4.3
18h38
:globo:25.0
:sbt:10.9
:record: 6.4
:band: 5.1
18h35
:globo:25,1
:sbt: 9,6
:record: 8,1
:band: 4,8
:gazeta: 2.7

CURIOSIDADES IRADAS: chaves

- O Chapolin é um inseto
O Batman é um homem-morcego. O Spider Man é um homem-aranha. E, o Chapolin Colorado, é um homem-gafanhoto. “Chapulín” – nome original do personagem – é um gafanhoto, que, no México, é comido frito. Assim como na Coréia e na Índia, no México também se comem vários tipos de insetos.
- O Chapolin poderia não ser colorado
Quando Roberto Gómez Bolaños criou o personagem Chapolin e foi fazer o seu uniforme, a emissora Tim – que, mais tarde, passaria a se chamar Televisa – dispunha de tecidos de apenas quatro cores: branco, preto, azul e vermelho. O branco, poderia dar problemas em relação ao reflexo que, naturalmente, prejudicariam a imagem. Preto é cor de luto, além disso deixaria o Chapolin muito parecido com outro herói: o Batman. O azul era uma cor boa, mas logo foi descartado, pois Bolaños já previa o uso de um efeito chamado Chromo Key, que consiste em sobrepor uma imagem a outra; assim, caso o Chapolin fosse azul, nas cenas onde ele está no céu, desapareceria. Portanto, diante destas opções, Chespirito optou por utilizar o vermelho como cor predominante no uniforme do personagem.
- A estréia
O primeiro episódio do Chaves foi exibido no dia 20 de junho de 1971, no México. Nesta época, o Chaves era um quadro do programa “Chespirito”. - Endereço do Sr. Barriga
O querido personagem Sr. Barriga mora na Rua Baleia, esquina com a Rua Cachalote, na Vila dos Elefantes.
- O carro do Sr. Barriga é uma Brasília
Em alguns episódios da série Chaves exibidos no Brasil é mostrado o carro do Sr. Barriga. O curioso é que, em todos, o veiculo é uma Brasília. Portanto, trata-se de uma presença brasileira no humorístico, pois este automóvel foi o primeiro lançado pela Volkswagen com design desenvolvido no Brasil.
- Por que “Chaves”?
O nome original do personagem que dá nome à série mais famosa de Bolaños é “Chavo”, que, na gíria mexicana, significa garoto travesso. Na forma de falar, “Chavo” em espanhol é quase idêntico a “Chaves” no português. E, por isso, foi escolhido este nome pela direção de dublagem brasileira.
- Por que “Bruxa do 71”?
A atriz espanhola Angelines Fernandez começou a trabalhar com Chespirito no início de 1971. Por isso, a sua personagem leva o nome de “Bruxa do 71”. Logo que o Chaves se tornou um programa independente, a personagem passou a morar no apartamento 71 para encaixar com o seu nome.
- Hector Bonilla
Embora tenha participado de apenas um episódio no seriado Chaves, Hector Bonilla tornou-se, ao menos no Brasil, um personagem popular. “Mas afinal, realmente ele é um ator?” Resposta: Sim. Hector fez, dentre outros trabalhos, a novela “Viviane, em busca do amor” – exibida no Brasil no ano de 1984 –, em 1978, onde foi protagonista. Esta telenovela é considerada uma das melhores já feitas no México. O episódio da série Chaves que contou com a participação ilustre de Bonilla foi gravado em 1979.
     
- Quico ou Kiko?
”Quico” é o nome do personagem criado por Roberto Gómez Bolaños para à série Chaves. Quando Carlos Vilagrán, interprete do personagem, deixou o elenco para ter o seu programa solo na Venezuela, registrou o nome “Kiko”.


Mil vezes Chaves
Muitos fãs nos questionam sobre quantos episódios do humorístico Chaves foram gravados. Em realidade, possivelmente, nem o próprio criador da série, o mexicano Roberto Gómez Bolaños, saberia responder com precisão essa indagação. O que sabemos, e podemos assegurar, é que, entre os anos de 71 e 92, respectivamente inicio e fim definitivo do seriado, foram filmados mais de mil capítulos. Em tempo: atualmente, o SBT conta com 137 episódios (esse número já foi maior).
- “Pichorra”
Assim é conhecido um dos mais famosos “episódios perdidos” – nome dado pelos internautos aos capítulos que, ao longo dos anos, o SBT deixou de exibir - do seriado Chaves. Esse episódio é uma das versões da “Festa da Boa Vizinhança”. Quanto a “Pichorra”, esse nome foi dado, estranhamente, pela equipe de dublagem da série aos bonecos que seriam quebrados pela turma no capítulo em questão. A palavra, em português, vem de "picho" e, em espanhol, não quer dizer absolutamente nada. A quebra de bonecos com um pedaço de pau e com os olhos vendados – como salientado na história -, é costumeira no México em ocasiões especiais, sobretudo em festas infantis. O nome verdadeiro desse tipo de boneco é “Piñata”.
- Música tema dos “pombinhos”
A canção de fundo que sempre toca quando os personagens Dona Florinda e Professor Girafales se cruzam pertence ao clássico filme “E o Vento Levou”, lançado no ano 1939.

- Pópis foi "ex-fanha"
A Pópis, do humorístico Chaves, na versão em espanhol – ou seja, a original –, teve como marca principal a sua voz fanha nos primeiros capítulos; posteriormente, essa característica foi retirada. Curiosamente, a dublagem brasileira manteve a voz fanha da personagem. De acordo com especulações, Roberto Gómez Bolaños teria decidido retirar essa peculiaridade da personagem em detrimento da reclamação de um pai, que havia lhe dito que não mais veria os seus seriados, posto que seu filho, fanho como a Pópis, era motivo de piadas relacionadas a então nova personagem da série Chaves.

- Nascimento de filho afastou Maria da temporada de 74
No final do ano de 1973, Maria Antonieta de las Nieves, atriz responsável por dar vida a personagem Chiquinha, do Chaves, teve que se afastar do elenco das séries por estar grávida. De las Nieves retornou ao humorístico Chaves no capítulo - de nome sugestivo - “O Regresso da Chiquinha”, gravado em 75. Essa informação, que é a verdadeira, contradiz, pois, a visão de outrora do portal Turma do Chaves, que, assim como muitos sites brasileiros do gênero, ligavam a retirada da intérprete da Chiquinha a participação em um programa solo – que, nessa ocasião, não ocorreu, definitivamente. As fotos enaltecidas abaixo expõem a saliência da barriga da atriz em capítulos que datam do ano de 73.
 

- Glória e Paty já tiveram mais de um rosto
As personagens coadjuvantes do humorístico Chaves, Glória e Paty, já foram vividas por mais de uma atriz. Glória, a “nova vizinha”, já teve três intérpretes: Olivia Leiva, Regina Torne – a mais conhecida pelos brasileiros - e Maribel Fernández. Já Paty, a menina que balança os corações do Chaves e do Quico, foi interpretada por quatro atrizes (desconhecemos o nome de uma delas): Rosita Bucho, Ana Lílian de la Macorra, Verónica Fernández. Detalhe: Verónica é filha, adotiva, de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.
   
Respectivamente, Verónica, a intérprete desconhecida de Paty e Olivia Leiva.
- Florinda passou por cirurgias no nariz
Em um programa exibido pela TV Azteca – canal mexicano - chamado “Historias Engarzadas”, Florinda Meza, atriz que encarnou a personagem Dona Florinda, do humorístico Chaves, esclareceu algo que era dilema para muitos dos seus fãs: a mudança no desenho do seu nariz. Segundo relatou a esposa de Bolaños na oportunidade, sua mãe sofria de problemas neurológicos e, em uma crise violenta, jogou-lhe um ferro de passar, que quebrou o osso do seu nariz. Na época, ainda criança, Meza teve de ser submetida a uma cirurgia. Já adulta, a atriz teve problemas respiratórios, quiçá por seqüelas daquele golpe, e passou por diversas intervenções cirúrgicas.
- “Pipipi...”
Em entrevista para um canal brasileiro, Roberto Gómez Bolaños contou que a criação do choro do Chaves, uma das principais marcas do personagem, foi inspirada em um de seus filhos, que, quando criança, chorava “para dentro” emitindo um som similar ao “Pipipi...”.

A Fox voltou atrás e desistiu de produzir uma versão americana de “Torchwood”, baseado no seriado inglês de mesmo nome. Com isso, a BBC America, que pretende levar a trama à telinha americana, já procura outra emissora para formar parceria na co-produção do seriado.A nova versão de “Torchwood” havia sido anunciada pela Fox no mês de janeiro, e teria, a princípio, 13 episódios. O ator John Barrowman, intérprete de Capitão Jack na versão original, também havia sido confirmado pela emissora.
“Torchwood” já teve três temporadas exibidas na Inglaterra pela rede BBC. Apesar de o quarto ano ter sido prometido por atores e produtores nos últimos meses, até o momento a rede britânica não confirmou sua produção. O seriado é um spin-off de outra trama britânica de sucesso, “Doctor Who”.

A Rede Globo anunciou, nesta quinta-feira (22), que fechou uma parceria com Mauricio de Sousa, pai da “Turma da Mônica”. A emissora carioca evitou dar detalhes sobre o projeto, prometendo divulgá-los apenas na próxima segunda-feira (26), em entrevista coletiva.
Mauricio de Sousa toca projetos para TV e o cinema
O quadrinista anda cheio de novas ideias. Em novembro de 2009, o criador de personagens marcantes como Mônica, Cebolinha e Cascão revelou à Livraria da Folha que preparava duas séries de TV. Uma delas é sobre o jogador Ronaldinho Gaúcho, com 52 episódios e foi produzida na Itália, com parceria chinesa. A outra série teria como protagonistas os personagens Penadinho e Astronauta.
Além dos projetos para a televisão, Sousa contou ainda que trabalhava em duas animações para as telonas. Entre os filmes está uma computação gráfica com o tiranossauro vegetariano Horácio, prevista para estrear em 2011. Também em produção para o cinema está “Mônica e Cebolinha no Mundo de Romeu e Julieta”.
Monte sua biblioteca sobre Mauricio de Sousa
Na tarde desta quinta-feira, em seu perfil no Twitter (microblog), o quadrinista criticou a Parada Disney, atração de ontem no aniversário de 50 anos de Brasília. “Gosto do pato Donald, Disney é uma referência mas… a Turma da Mônica estaria melhor na fita do aniversário da minha Brasília, não?”.
Respondendo a um seguidor, Mauricio lembrou que não é natural de Brasília, mas a cidade é capital é de seu país.