quarta-feira, 25 de agosto de 2010


A valorização das luzes, movimentos e santos: pontos fundamentais da arte barroca

O caráter transitório que marcou os primeiros tempos do período moderno é alvo de um amplo estudo que se esforça em considerar as permanências e transformações experimentadas neste período. A expansão marítima, o Renascimento, a descoberta do Novo Mundo, as novas religiões protestantes, a consolidação do poder monárquico integram uma gama de acontecimentos complexos que irão reverberar nas diversas instâncias de ordem social, política e econômica.

Na esfera artística, temos a ascensão de novos padrões estéticos que procuravam superar todo aquele rigor proveniente dos princípios de simetria e equilíbrio valorizados pelo Renascimento. Entre outras mudanças, percebemos o surgimento de pinturas e esculturas marcadas por formas retorcidas e tensas. A preocupação em reforçar o racionalismo e equilibrá-lo com as emoções perde campo para uma arte mais emotiva e cotidiana.

Foi nessa tendência que a arte barroca ganhou espaço e passou a inaugurar um novo período na arte européia, que já havia experimentado dos valores estabelecidos pela renascença. Na chamada arte barroca notamos uma preocupação menor com as formas e as linhas utilizadas na criação de uma pintura ou escultura. A valorização das cores e a contraposição de luzes e sombras tinham grande importância na demonstração dos gestos e estados de espírito do homem.

Na trajetória do barroco também devemos contabilizar o papel exercido pela Igreja, preocupada naquele momento em frear os avanços do protestantismo e da renascença. O enfraquecimento do poder católico promoveu a disseminação dessa arte sinuosa e dramática utilizada como meio de reafirmação dos valores cristãos por meio de imagens que pretendiam causar impacto semelhante ao das esculturas. Não por acaso, o barroco nasce na Itália, centro do poder católico, e ganha igual força entre os países ibéricos.

A história e atributos de santos e mártires católicos se viam representados com bastante freqüência na pintura, nas esculturas e construções do período. Os elementos eram dispostos de uma maneira pouco assimétrica, assumindo na maioria das vezes uma organização diagonal. Paralelamente, podemos também destacar um tipo de realismo que tentava captar situações cotidianas vividas por pessoas simples, propondo um contraste à reprodução das autoridades monárquicas que se firmavam na época.

Na pintura barroca podemos destacar algumas importantes obras como “Cristo em Casa de Marta e Maria” (1578), do pintor italiano Tintoretto; “Deposição de Cristo” (1602), de Michelangelo Merisi da Caravaggio; “Espólio” (1579), do pintor espanhol El Greco; “A Lição de Anatomia do Doutor Tulp” (1632), do artista holandês Rembrandt Harmenszoon van Rijn; e “Moça com brinco de pérola” (1665), do pintor Johannes Vermeer.

Na escultura e na arquitetura também possuímos um grande acervo de obras barrocas onde damos especial destaque a obras como “Êxtase de Santa Teresa” (1645 – 1652), do escultor italiano Gian Lorenzo Bernini; a “Igreja de Santa Maria della Pace” (1656 – 1657), projetada por Pietro de Cortona; “San Carlo alle Quattro Fontane”, do construtor italiano Francesco Borromini.

A religião entre os egípcios envolvia um complexo universo de divindade e crenças:


Sendo adoradores de vários deuses, os egípcios costumavam adorar distintas divindades que poderiam representar forças da natureza, animais e figuras humanas. Alguns desses deuses poderiam ser adorados por toda a população egípcia, já outros estavam inseridos nas práticas religiosas de uma única região. Além de politeístas, os egípcios também costumavam homenagear figuras antropozoomórficas, seres híbridos que possuíam o corpo com partes humanas e animais.

Os mitos que falam sobre os diversos deuses adorados pelos egípcios demonstram a origem de vários dos rituais celebrados por essa antiga civilização. Por meio do relato que conta a morte do deus Osíris, por exemplo, temos a origem que fundamenta o hábito egípcio de mumificar os mortos. Além disso, a morte e o renascimento dessa mesma divindade justificam a noção de circularidade do tempo fortemente marcada dentro da cultura egípcia.

Entre os vários deuses adorados pelos egípcios, podemos destacar Osíris, Isis, Seth, Rá, Ptah, Thot, Anúbis e Maat. Entre a classe campesina, a adoração dos animais era bastante comum, sendo o gato um dos mais prestigiados. Em outras cidades, como Mênfis e Tebas, Sobeque – o deus-crocodilo, e Ápis – o deus-touro, eram usualmente adorados com uma série de rituais e sacrifícios. Os templos, construídos em número expressivo, eram ponto de adoração e constituíam a própria moradia de várias divindades.

Outro ponto bastante curioso da religiosidade egípcia diz respeito à forma com a qual a morte era encarada por essa civilização. Para o povo egípcio, o falecimento era apenas um processo onde a alma se desprendia de seu corpo. Segundo suas crenças, uma alma poderia viver eternamente desde que encontrasse um corpo em perfeitas condições para se alojar. Por conta dessa crença, os egípcios desenvolveram diversas técnicas de mumificação.

No Egito Antigo, os faraós eram considerados a encarnação direta de Hórus,o deus-Falcão, e filho de Amon-Rá, o deus-Sol. A prosperidade de toda população egípcia estava intimamente ligada à figura do faraó e, por isso, várias celebrações eram realizadas em sua homenagem. Em certas ocasiões, a presença deste monarca divinizado em certos rituais era de suma importância. Sem as bênçãos faraônicas, a cheia dos rios e as vitórias militares poderiam ser ameaçadas.

Durante o governo de Amenófis IV (1353 a.C. – 1336 a.C.), a vida religiosa dos egípcios sofreu uma verdadeira revolução no momento em que o faraó tentou instituir o monoteísmo a toda a população. Buscando diminuir a influência política dos sacerdotes, este monarca reconhecia somente o deus Aton (divindade representativa do círculo solar) como o único deus a ser adorado. Apesar do grande impacto de sua imposição, o politeísmo logo foi restaurado com o fim de seu governo.
A Band promoverá algumas mudanças em sua grade nos próximos meses. Uma delas será a troca de horário do programa humorístico “É Tudo Improviso”. A emissora já está gravando a terceira temporada da atração, que será exibida mais cedo, por volta das 22h30. A nova leva de episódios do programa ainda não possui data prevista para estrear.
Outra novidade na grade da emissora do Morumbi será o novo programa de Danilo Gentili, que já teve a produção de um episódio piloto autorizada. A atração estreará apenas em 2011. Seu programa será um talk show parecido com o de Jô Soares, exibido nas madrugadas da TV Globo.
Enquanto as novidades ainda não estreiam na grade, o canal resolveu promover mudanças no reality “Busão do Brasil”, fracasso de audiência. Para tentar elevar os números, a emissora resolveu trocar o dia de eliminação para as terças – antes ia ao ar às sextas – além de focar mais nos conflitos de relacionamento dos participantes, ao invés de enfatizar apenas as cenas de mulheres de biquíni.
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Há quatro anos, era o patrão de Roberto Justus, Silvio Santos, quem apresentava o programa Topa ou Não Topa. Já nesta quarta-feira (25), a atração volta ao ar totalmente repaginada no comando do publicitário e dará ao público a chance de ganhar de R$ 0,50 a R$ 1 milhão.
Prestes a estrear seu segundo programa na emissora, Justus contou que está “tentando se consolidar” como apresentador, mas também afirma que tem muito a aprender.
- Já fui durão no Aprendiz, brinquei bastante quando fiz o 1 Contra 100 e agora entreter o pessoal de casa. Eu assisto TV, procuro melhorar sempre. Tem muita gente boa fora, então, tenho que fazer bem para não perder o espaço.
Por trabalhar no SBT e apresentar um programa que Silvio já apresentou, não há como Justus não ser questionado sobre uma possível substituição no futuro.
- Eu quero ser bom, mas não estou buscando substituí-lo. Ser comparado ao mestre é uma honra. Tomara que eu chegue à idade dele com a disposição que ele tem
O Conexão Repórter desta quinta-feira, 26 de agosto, mostra todos os detalhes do sequestro do apresentador Roberto Cabrini, do produtor Thiago Bruniera e do repórter cinematográfico Daniel Vicente.
Durante dois dias, a equipe ficou sob o domínio de guerrilheiros das forças armadas revolucionárias da Colômbia, as Farc. A experiência na selva colombiana, embora traumática, possibilitou entender melhor a essência e as contradições da mais antiga guerrilha em atividade na América do Sul.
Em um cativeiro na mata, Cabrini e a equipe tiveram que cumprir as determinações do grupo armado.
Não houve mudanças na ordem de estreias da Record em relação à sua dramaturgia. As minisséries “Sansão e Dalila” e “A História de Davi” continuam cotadas para o primeiro semestre de 2011.

Colocar uma delas no ar em dezembro, mês de férias, entende a direção, seria queimar o produto –devido à queda no número de ligados. A novela “Rebelde”, em parceria com a Televisa, ainda não é oficial, mas também deve ficar para o ano que vem.

IBOPE DE ONTEM 24/08 EM SP:

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Sinhá Moça - 14
Malhação - 16
Escrito nas estrelas - 24
Ti-ti-ti - 28
Passione - 34
Casseta & Planeta - 21
A Cura - 15

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Pérola negra - 4
Esmeralda - 4
As tontas não vão ao céu - 4
Canavial das paixões - 4
Ana Raio e Zé Trovão - 7
Programa do Ratinho - 4
Esquadrão da moda - 5

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Fala Brasil - 7
Hoje em dia - 5
Os mutantes - 6
CSI Investigação criminal - 11
Ribeirão do Tempo - 11
Ídolos - 11
CSi Miami - 7

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Quase anjos - 3
Brasil urgente - 4
A liga - 7