domingo, 2 de maio de 2010


Celulares: risco maior a crianças menores de oito anos.
Um dos principais centros de pesquisa sobre o câncer dos Estados Unidos emitiu um alerta sobre os riscos do uso de telefones móveis, devido às radiações magnéticas emitidas por esses aparelhos. Alguns estudos afirmam que telefones celulares emitem radiações eletromagnéticas que podem penetrar o cérebro humano e isso poderia causar sérios danos à saúde, um deles seria o aparecimento de tumores no cérebro.

Apesar de não haver uma pesquisa conclusiva que constata a relação entre o uso de celulares e o risco de tumores, os usuários devem começar a tomar certos cuidados. Alguns fabricantes de telefones celulares e sem fio declaram que os aparelhos emitem radiação eletromagnética.

Não devemos esperar que haja um estudo definitivo sobre esse assunto, mas é melhor estar agora errado por ser cauteloso, que lamentar mais adiante.

Algumas precauções sobre o uso dos telefones celulares:

• Permita o uso de celulares por crianças apenas em casos de emergência;

• Tente manter o aparelho longe do corpo enquanto guardado e use o viva-voz sempre que possível.

• É aconselhável que as pessoas usem o celular apenas para conversas rápidas, já que os efeitos biológicos estariam diretamente relacionados ao tempo de exposição.

Outro estudo realizado na Grã-Bretanha sugere que o uso dos celulares por crianças deve ser limitado e, além disso, a pesquisa aconselha que menores de oito anos de idade não usem esses aparelhos. É provável que os campos eletromagnéticos penetrem mais profundamente o cérebro das crianças que o dos adultos.

Em Israel, uma pesquisa feita com 500 israelenses aponta que o uso dos celulares pode estar vinculado ao aumento no risco de desenvolver câncer nas glândulas salivares.



A luz do vaga-lume

O vaga-lume é um inseto coleóptero que possui emissões luminosas devido aos órgãos fosforescentes localizados na parte inferior do abdômen. Essas emissões luminosas são chamadas de bioluminescência e acontecem em razão das reações químicas onde a luciferina é oxidada pelo oxigênio nuclear produzindo oxiluciferina que perde energia fazendo com que o inseto emita luz.
Outro fator que impulsiona emissões luminosas é o de chamar atenção de seu parceiro ou parceira. O macho emite sua luz avisando que está se aproximando enquanto a fêmea pousada em determinado local, emite sua luz para avisar onde está.
Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traqueia e no cérebro, dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução, podendo até serem extintos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

COMENTEM EM NOSSO BLOG, NOS AJUDE DANDO SUA OPINIÃO...