sábado, 6 de março de 2010

TV +:

  Morre ator Dener Pacheco:

Imagem
Morreu na madrugada deste sábado (6), no Rio de Janeiro, o ator Dener Pacheco de apenas 25 anos, o Renan de Caras & Bocas, da Rede Globo.
Ele foi internado há algumas semanas em um hospital na Barra da Tijuca após sentir fortes dores no abdômen. Exames detectaram tumores no estômago e pulmões. Dener ficou em coma induzido por alguns dias, mas não resistiu.

Nascido na cidade de Tubarão, em Santa Catarina, o ator trabalhou durante cinco anos como garçom quando chegou a São Paulo com apenas 14 anos, até que começou a fazer trabalhos como modelo e posteriormente fez seu primeiro papel na TV em Caras & Bocas.

O amigo e assessor do ator, Roberto Rodrigues lamentou a perda de uma pessoa tão batalhadora.
“Estou muito triste com tudo isso, Dener, além de um amigo muito querido, era a alegria em qualquer encontro que tínhamos. Era um batalhador, chegou em São Paulo muito menino, trabalhou como garçon, foi modelo internacional e conseguiu chegar a TV e fazer sucesso na Rede Globo. Tinha muitos projetos e sonhos. Com a sua ausência, perco um pouco da minha alegria. Quero que descanse em paz e agradeço por ter acredito em nosso trabalho”

Tessalia na playboy


A revista playboy do mes de março tras em sua capa a ex bbb Tessalia.
 

Ibope de sexta 05/03/2010

Média dia (SP)

:globo: 17,8
:record: 6,8
:sbt: 4,4
:band: 2,1
:redetv: 1,6
:cultura: 1,5

Média dia (RJ)

:globo: 19,6
:record: 7,0
:sbt: 5,8
:band: 2,1
:redetv: 1,4

Média dia (BH)

:globo: 20,0
:record: 4,2
:sbt: 3,9
:band: 2,2
:redetv: 1,1


Filmes do SBT  (08/03 a 14/03)


SBTfelizz Segunda:
14:15 CINEMA EM CASA
Tom & Jerry Rumo à Marte
Terça:
14:15 CINEMA EM CASA
Reanimado
22:15 CINE ESPETACULAR
Harry Potter e a Ordem da Fênix
Quarta:
14:15 CINEMA EM CASA
A Família Radical
Quinta:
14:15 CINEMA EM CASA
KND: Operação Zero
Sexta:
14:15 CINEMA EM CASA
Aloha Scooby-Doo
22:15 TELA DE SUCESSOS
O Som do Trovão
Sábado:
14:15 SABADOCINE
Marci X - Uma Loira Muito Louca
23:15 CINE BELAS-ARTES
O Aviador


Cláudio Lins considera que, agora, SBT colocou a teledramaturgia em primeiro plano


Dono de uma carreira bissexta na TV, Cláudio Lins interpretou o herói romântico pelas novelas em que passou. Da estreia como o romântico Bruno Moretti de “História de Amor”, na Globo, até o José Armando de “Esmeralda”, no SBT, o ator e músico acumulou tipos de caráter irretocável.

Com a estreia de “Uma Rosa com Amor”, porém, ele terá a oportunidade de interpretar um protagonista diferente. “O Claude tem um certo mau humor, aquela coisa francesa. Ele é um cara do bem, que se envolve em uma série de confusões e acaba se tornando muito divertido”, observa Cláudio, que investiu em aulas particulares de francês para garantir realismo à composição do empresário francês.

“Uma das coisas que mais me atraem nessa profissão é estar sempre tendo de trabalhar alguma habilidade. Por acaso, o francês foi algo que nunca tive tempo de desenvolver”, revela.

Um dos detalhes que chamam a atenção de Cláudio na história é o fato de que, a princípio, não há conexão romântica entre Claude e a doce Serafina Rosa, protagonista vivida por Carla Marins. Os dois se casam por interesse: mesmo contrariada, ela precisa conseguir dinheiro para evitar que a família seja despejada.

Ele, por sua vez, necessita com urgência de uma esposa brasileira para conseguir um visto definitivo de permanência no país –e sua noiva verdadeira, a ambiciosa Nara, interpretada por Mônica Carvalho, não oficializou a separação do primeiro marido.

“Esse é um triângulo interessante, porque ele tem uma noiva e a paixão dele é por ela. O outro vértice, que é a Rosa, é alguém que não quer dizer nada para ele. É um triângulo forçado”, destaca.

Essa novela marca seu retorno ao SBT depois de cinco anos. Como você avalia a teledramaturgia da emissora na época e agora?
Vejo como uma questão de foco. A gente sabe que a especialidade da casa é a linha de shows e que, com isso, a teledramaturgia estava em um segundo plano. Agora, sinto que isso está em um primeiro plano. Estamos trabalhando com tecnologia de ponta e há um clima de profissionalismo, que acaba sendo transformado em qualidade.

Em cena, você precisa manter o sotaque francês o tempo todo. Não tem medo de que fazer isso fique cansativo?
Por incrível que pareça, o sotaque veio muito rapidamente. Fiz uma pesquisa com franceses que moram no Brasil e, em duas ou três aulas consegui chegar a um sotaque bem interessante. A direção da novela está satisfeita e já está vindo de maneira natural. Eu até não gosto de ficar sem gravar, com medo de perder isso.

A versão original de “Uma Rosa Com Amor” foi ao ar há mais de três décadas. Essa distância pode evitar possíveis comparações?
Acho que sim. A novela tem a minha idade, 37 anos. Ou seja, já existe toda uma geração que não assisitu à trama e que vai poder conhecer. Além disso, existe a geração que assistiu e que vai ter essa lembrança ao rever a novela. Mesmo assim, acho nem é um caso de comparações, porque a novela foi muito bem recebida por onde passou, na América Latina.

Você sempre conciliou a carreira na música e na atuação. Acha que hoje existe menos preconceito contra quem trabalha nas duas áreas?
Acredito que sim. É preciso resistir à ideia de que a pessoa que faz as duas coisas ou está querendo se dar bem em outra profissão, ou –ao contrário–, não se deu bem em uma e quer se dar bem em outra. Sou um artista e essa é minha maneira de me expressar. Minha história com música vem desde criança e com o teatro também. Cresci assim, não tem por que não fazer isso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

COMENTEM EM NOSSO BLOG, NOS AJUDE DANDO SUA OPINIÃO...