domingo, 16 de maio de 2010


Gatos têm medo de cair?

Como gatos conseguem cair de pé? Gatos sentem calor? Estas e outras dúvidas aguçam a curiosidade dos criadores de gatunos. Então, vamos desvendar estas curiosidades acerca dos felinos?
Não há nada mais curioso do que soltar um gatinho, por menor que ele seja, a uma altura de apenas 1 metro e ver como ele consegue cair sobre as patas. Isso mesmo, gatos não caem de costas. Não é por acaso que ganharam a fama de espertos e levantaram a suspeita de terem sete vidas. Eles escalam muros, sobem em árvores, pulam telhados... E a explicação para a ousadia é simples: um gato não tem medo de cair.
Mas o fenômeno da queda espetacular referente a esta espécie, tem explicação que vai além da percepção aguçada do animal. A mesma diz respeito à sua estrutura física, mais precisamente à coluna vertebral.
Quando um gato sente que vai despencar, ele se contorce todo até que esteja na posição certa para que suas patas dianteiras toquem no chão primeiro. O giro brusco da coluna vertebral permite que sua cabeça se alinhe ao corpo para um pouso de equilíbrio.
E a temperatura corpórea dos gatos? É baixa ou alta? É possível dizer que os felinos sentem calor, uma vez que é comum ver esta espécie rolando pelo chão. Eles se esticam para oferecer ao corpo, o máximo de contato com a superfície fria.
E mais, gatos suam! Ocorrência que pode ser verdadeiramente comprovada no momento em que o animal se assusta com algo e deixa por onde passa, pegadas molhadas de suor.





Gravura com Américo Vespúcio.

Existem várias contestações envolvendo a origem do nome do continente americano. Segundo relatos históricos, o nome América advém de uma homenagem feita a um italiano chamado Américo Vespúcio, explorador que viveu entre 1454 e 1512.

Desse modo, a homenagem deixou de ser prestada a Cristóvão Colombo, que seria genuinamente o descobridor de tais terras. Quando Colombo atingiu a América, mais precisamente na parte onde se encontra hoje a América Central, ele achava que tinha chegado às Índias. Por isso, muitos historiadores deram o mérito da descoberta a Américo Vespúcio, por ter sido o primeiro navegador a afirmar e a divulgar - baseadas nas descrições feitas durante a viagem - que as terras que Colombo havia alcançado pertenciam a um novo continente.

As declarações de Vespúcio ganharam crédito na Europa, e foram reconhecidas, porém, Américo faleceu no ano de 1512, sem imaginar que seu nome foi dado ao continente.




A AUSENCIA DO ZERO NO SISTEMA ROMANO: 


Os números criados pelos romanos foram relacionados a letras, diferente de outros povos que criaram símbolos na representação numérica de algarismos. Os números romanos utilizavam as letras I, V, X, L, C, D, Mcriar esse sistema de numeração, os romanos não estavam interessados na realização de cálculos. Eles simplesmente queriam números representativos para a determinação de quantidades, como contar objetos, animais, armas e etc. A representação numérica adotada pelos romanos foi durante muitos séculos a mais utilizada por toda a Europa. na representação dos seguintes valores: 1, 5, 10, 50, 100, 500, 1000 respectivamente. O interessante desse sistema de numeração é a ausência de uma letra relacionada ao número zero. Mas ao
Com o desenvolvimento da expansão comercial, a utilização de cálculos matemáticos tornou-se uma questão primordial. Foi nesse momento que os números romanos foram questionados em razão da ausência do zero e da representação de valores por letras. Essas características principais do sistema de numeração dos romanos dificultavam o desenvolvimento de técnicas matemáticas eficazes. Alguns estudiosos romanos tentaram relacionar o sistema numérico com a utilização do ábaco, mas os meios operantes requisitavam conhecimentos complexos.
O algarismo zero, ausente no sistema de numeração dos romanos, fora descoberto pelo povo hindu, bem como um novo sistema de numeração semelhante ao utilizado atualmente. Esse sistema consistia em uma base decimal (dez algarismos) que ordenados entre si formavam e representavam qualquer número. O sistema criado pelos hindus fora divulgado por toda a Europa pelos árabes, passando a ser conhecido como sistema de numeração indo-arábico. Esses números contribuíram de forma incessante na modernização dos cálculos matemáticos, em razão de sua praticidade simbólica e representação de quantidades.
Atualmente, os números romanos são utilizados na representação de nomes de papas e reis, de séculos, nomes de ruas, marcações de relógios, capítulos de livros e etc.

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